segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O QUE VERDADEIRAMENTE ESTÁ POR DETRÁS DAS DROGAS E DO ALCOOL E VOCÊ NÃO PODE VER.

Cada espírito, tem o seu padrão vibratório. Estudos confirma que os semelhantes se atraem. O uso de álcool e outras drogas produz um atrativo irresistível para os espíritos malígnos que encarnaram na condição de viciados nessas substâncias. Os espiritos das trevas passam a acompanhar seus cavalos(como eles costumam chamar as pessoas) quando estes fazem uso de drogas. Estimulam, neles, o uso cada vez mais contínuo e em maiores doses.
Quem faz uso de álcool e outras drogas com frequência modifica seu padrão de pensamentos quase que instantaneamente quando se droga. É que nessas horas o intercâmbio de ideias e sensações com os espíritos malígnos se torna automático. Comungam os mesmos sentimentos, as mesmas ideias fixas, os mesmos desejos ou a ausência total de desejos, fora o uso da droga.
Não faltam exemplos na literatura evangélica  ou espirita; de como os demônios são utilizados docilmente para acabar com a vida do  viciado. Tornam-se verdadeiras marionetes em suas mãos. Ou, na expressão de Ramatis se referindo aos bebedores contumazes, tornam-se “canecos vivos” dos demônios.
O uso de drogas facilita o desprendimento do corpo astral. O usuário passa a ter um contato maior com o plano  diabólico, (embora não perceba). E esse contato, nestas condições, não é bom. Nunca estamos sós. Somos acompanhados, onde quer que estejamos, por espíritos deste mundo que são milhares e milhares e se afinizam com aquele que não tem um novo nascimento:"JESUS COMO O SEU LIBERTADOR E GUIA". O problema de quem consome drogas é que atrai a companhia de espíritos muito perturbados, com a preocupação constante de satisfazer o seu vício. Eles se “colam” ao perispírito do usuário para inalar, aspirar, sentir os efeitos da droga como se estivessem encarnados.
Mesmo drogas consideradas leves, como a maconha, provocam a despersonalização e a perda da vontade, tornando seu usuário apático e dócil companheiro de espíritos do inferno, que vagueiam pelo mundo. O uso moderado do álcool, aceito pela sociedade e recomendado por alguns médicos (provavelmente os que gostam de beber), pode ser inofensivo para algumas pessoas, mas é fato que o uso do álcool acompanha um,ou, alguns espíritos malígnos, pois o homem utiliza o álcool (ou é utilizado por ele) desde a pré-história. Um hábito de tanto tempo só pode ser considerado um vício.Eis então uma arma silenciosa e mortifera nas mãos de satanás nesta guerra fria e tem destruído famílias inteiras.                                              
 Como dizia Paulo, “tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. Acho que o álcool não convém. É um hábito que está prestes a ser abolido da sociedade. Assim como o cigarro foi banido dos costumes socialmente aceitos, da mesma forma acontecerá com o álcool. Há vinte anos havia propaganda de cigarro na televisão, fumava-se nos filmes e novelas. Há trinta anos fumava-se nos elevadores e nos ônibus. Hoje não se pode fumar nem em bares e restaurantes. É um grande avanço.
Para quem não se ocupa das coisas do espírito(aceitou jesus como seu salvador e libertador), o uso de qualquer droga é um convite aberto para que espíritos demoniacos se aproximem e compartilhem do hábito, que logo se torna um vício.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  Em verdade,em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.Ora o servo não fica para sempre em casa;o Filho fica para sempre.Se,pois,o Filho vos libertar,verdadeiramente, sereis livres.(Jo;8:34-36)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         A paz do Senhor:                                                                                                           Pb Fúlvio.

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